Noticias - Geral
Depois de duas horas e meia de discussão, o Diretório Regional do PDT deliberou na noite desta segunda-feira (22), em Porto Alegre, pela participação no governo Tarso Genro. A votação nominal, encaminhada pelo presidente estadual da sigla, Romildo Bolzan Júnior, totalizou 108 votos pela presença do PDT no governo e 51 contrários. Nas manifestações, os pedetistas reclamaram dos espaços oferecidos pelo governador eleito, pediram a contemplação de áreas estratégicas para a sigla, como a educação, e manifestaram preocupação com o futuro da legenda ao participar de um projeto político de quatro ou oito anos.
Depois de autorizado pelo Diretório Regional, o presidente do PDT antecipou que "o partido só vai para o governo se estivermos politicamente contemplados, se for uma avaliação que não estaremos contemplados, nós não vamos ingressarn o governo", avisou Romildo Bolzan Jr.
No início da reunião, Romildo fez uma breve exposição dos desdobramentos das negociações, desde o momento em que o governador eleito, Tarso Genro, fez o convite para o PDT participar do governo. O assunto foi encaminhado para deliberação das coordenadorias que, de 37, pelo menos 32 encaminharam resposta positiva para a direção partidária. O Diretório Metropolitano se manifestou contra a participação no governo do PT. Romildo listou ao Diretório as secretarias que estão sendo oferecidas, que totalizam cinco mas duas são excludentes, como é o caso da saúde e agricultura. Antes da reunião, Romildo e o líder da bancada, deputado Adroaldo Loureiro, e o líder partidário na Assembleia Legislativa, deputado Gerson Burmann, estiveram no governo de transição, com o governador eleito Tarso Genro, debatendo os espaços para o PDT.
Com a decisão desta noite, a Executiva do PDT fica autorizada a dar continuidade às negociações, buscando melhorar os espaços para o partido. As secretarias em estudo são a da Saúde ou Agricultura, Ciência e Tecnologia ou Administração, gabinete dos prefeitos, Juventude e Esporte e Lazer. No total, caberá ao PDT três secretarias. Segundo Bolzan, o Diretório legitimou a Executiva a continuar as negociações e sinalizou que a sigla não votará aumento de impostos ou matérias contra o funcionalismo.
Sobre a área da educação,o PDT vai trabalhar na Assembleia, através da Comissão de Educação, buscando a definição de políticas públicas através do legislativo.
Com o auditório da sede no bairro Floresta lotado, participaram o ex-governador Alceu Collares, o deputado e candidato a vice-governador na coligação com o PMDB, Pompeo de Mattos, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, os deputados federais Vieira da Cunha e Enio Bacci, os deputados estaduais reeleitos Adroaldo Loureiro, Gerson Burmann, Ciro Simoni e Gilmar Sossella, os deputados eleitos Juliana Brizola, Alceu Barbosa Velho e Diógenes Basegio, o deputado federal eleito Giovani Cherini, o ex-deputado Aldo Pinto, os atuais deputados Kalil Sehbe e Paulo Azeredo, o presidente do Diretório Metropolitano, Nereu D'Avila, Flávio Lammel, representantes das coordenadorias, o presidente da associação dos prefeitos do PDT e prefeito de Venâncio Aires, Airton Artus.
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Depois de duas horas e meia de discussão, o Diretório Regional do PDT deliberou na noite desta segunda-feira (22), em Porto Alegre, pela participação no governo Tarso Genro. A votação nominal, encaminhada pelo presidente estadual da sigla, Romildo Bolzan Júnior, totalizou 108 votos pela presença do PDT no governo e 51 contrários. Nas manifestações, os pedetistas reclamaram dos espaços oferecidos pelo governador eleito, pediram a contemplação de áreas estratégicas para a sigla, como a educação, e manifestaram preocupação com o futuro da legenda ao participar de um projeto político de quatro ou oito anos.
Depois de autorizado pelo Diretório Regional, o presidente do PDT antecipou que "o partido só vai para o governo se estivermos politicamente contemplados, se for uma avaliação que não estaremos contemplados, nós não vamos ingressarn o governo", avisou Romildo Bolzan Jr.
No início da reunião, Romildo fez uma breve exposição dos desdobramentos das negociações, desde o momento em que o governador eleito, Tarso Genro, fez o convite para o PDT participar do governo. O assunto foi encaminhado para deliberação das coordenadorias que, de 37, pelo menos 32 encaminharam resposta positiva para a direção partidária. O Diretório Metropolitano se manifestou contra a participação no governo do PT. Romildo listou ao Diretório as secretarias que estão sendo oferecidas, que totalizam cinco mas duas são excludentes, como é o caso da saúde e agricultura. Antes da reunião, Romildo e o líder da bancada, deputado Adroaldo Loureiro, e o líder partidário na Assembleia Legislativa, deputado Gerson Burmann, estiveram no governo de transição, com o governador eleito Tarso Genro, debatendo os espaços para o PDT.
Com a decisão desta noite, a Executiva do PDT fica autorizada a dar continuidade às negociações, buscando melhorar os espaços para o partido. As secretarias em estudo são a da Saúde ou Agricultura, Ciência e Tecnologia ou Administração, gabinete dos prefeitos, Juventude e Esporte e Lazer. No total, caberá ao PDT três secretarias. Segundo Bolzan, o Diretório legitimou a Executiva a continuar as negociações e sinalizou que a sigla não votará aumento de impostos ou matérias contra o funcionalismo.
Sobre a área da educação,o PDT vai trabalhar na Assembleia, através da Comissão de Educação, buscando a definição de políticas públicas através do legislativo.
Com o auditório da sede no bairro Floresta lotado, participaram o ex-governador Alceu Collares, o deputado e candidato a vice-governador na coligação com o PMDB, Pompeo de Mattos, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, os deputados federais Vieira da Cunha e Enio Bacci, os deputados estaduais reeleitos Adroaldo Loureiro, Gerson Burmann, Ciro Simoni e Gilmar Sossella, os deputados eleitos Juliana Brizola, Alceu Barbosa Velho e Diógenes Basegio, o deputado federal eleito Giovani Cherini, o ex-deputado Aldo Pinto, os atuais deputados Kalil Sehbe e Paulo Azeredo, o presidente do Diretório Metropolitano, Nereu D'Avila, Flávio Lammel, representantes das coordenadorias, o presidente da associação dos prefeitos do PDT e prefeito de Venâncio Aires, Airton Artus.
Depois de autorizado pelo Diretório Regional, o presidente do PDT antecipou que "o partido só vai para o governo se estivermos politicamente contemplados, se for uma avaliação que não estaremos contemplados, nós não vamos ingressarn o governo", avisou Romildo Bolzan Jr.
No início da reunião, Romildo fez uma breve exposição dos desdobramentos das negociações, desde o momento em que o governador eleito, Tarso Genro, fez o convite para o PDT participar do governo. O assunto foi encaminhado para deliberação das coordenadorias que, de 37, pelo menos 32 encaminharam resposta positiva para a direção partidária. O Diretório Metropolitano se manifestou contra a participação no governo do PT. Romildo listou ao Diretório as secretarias que estão sendo oferecidas, que totalizam cinco mas duas são excludentes, como é o caso da saúde e agricultura. Antes da reunião, Romildo e o líder da bancada, deputado Adroaldo Loureiro, e o líder partidário na Assembleia Legislativa, deputado Gerson Burmann, estiveram no governo de transição, com o governador eleito Tarso Genro, debatendo os espaços para o PDT.
Com a decisão desta noite, a Executiva do PDT fica autorizada a dar continuidade às negociações, buscando melhorar os espaços para o partido. As secretarias em estudo são a da Saúde ou Agricultura, Ciência e Tecnologia ou Administração, gabinete dos prefeitos, Juventude e Esporte e Lazer. No total, caberá ao PDT três secretarias. Segundo Bolzan, o Diretório legitimou a Executiva a continuar as negociações e sinalizou que a sigla não votará aumento de impostos ou matérias contra o funcionalismo.
Sobre a área da educação,o PDT vai trabalhar na Assembleia, através da Comissão de Educação, buscando a definição de políticas públicas através do legislativo.
Com o auditório da sede no bairro Floresta lotado, participaram o ex-governador Alceu Collares, o deputado e candidato a vice-governador na coligação com o PMDB, Pompeo de Mattos, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, os deputados federais Vieira da Cunha e Enio Bacci, os deputados estaduais reeleitos Adroaldo Loureiro, Gerson Burmann, Ciro Simoni e Gilmar Sossella, os deputados eleitos Juliana Brizola, Alceu Barbosa Velho e Diógenes Basegio, o deputado federal eleito Giovani Cherini, o ex-deputado Aldo Pinto, os atuais deputados Kalil Sehbe e Paulo Azeredo, o presidente do Diretório Metropolitano, Nereu D'Avila, Flávio Lammel, representantes das coordenadorias, o presidente da associação dos prefeitos do PDT e prefeito de Venâncio Aires, Airton Artus.
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